Em 2010 a jornalista Marília de Camargo César escreveu "Marina a vida por uma causa" que conta a trajetória de Marina Silva, nascida na comunidade Breu Velho, no Seringal Bagaço,
no Acre.
A obra foi prefaciada por Fernando Meireles e conta a trajetória pessoal e politica de Maria Osmarina Marina Silva Vaz, nascida na periferia do Brasil, que viveu a pobreza dos ribeirinhos, sentiu na pele as chagas do esquecimento, foi alfabetizada aos 16 anos e chegou perto do auge, ao receber quase 20 milhões de votos na última eleição para presidente da república.
Após a obra literária, a cineasta Sandra Werneck lançou o projeto do filme, apresentado inicialmente com o título Marina e o Tempo. Atualmente com o roteiro pronto e cogitados os nomes da atriz Lucy Ramos para viver Marina e Wagner Moura para viver Chico Mendes, a obra que custará em torno de R$ 9 milhões de reais não encontra patrocínio e nenhum incentivo fiscal.
Nada pessoal, mas infelizmente no Brasil se o tema não tratar de sexo ou violência é quase impossível se fazer cinema. Não há patrocínio, incentivo e até mesmo o público não aprecia temas que valorizem a vida real e as pessoas reais, que têm o que contar, que vivem ou viveram dificuldades que nós, cidadãos comuns, passamos todos os dias.
Lamentável!
A obra foi prefaciada por Fernando Meireles e conta a trajetória pessoal e politica de Maria Osmarina Marina Silva Vaz, nascida na periferia do Brasil, que viveu a pobreza dos ribeirinhos, sentiu na pele as chagas do esquecimento, foi alfabetizada aos 16 anos e chegou perto do auge, ao receber quase 20 milhões de votos na última eleição para presidente da república.
imagem: extra.globo.com
Após a obra literária, a cineasta Sandra Werneck lançou o projeto do filme, apresentado inicialmente com o título Marina e o Tempo. Atualmente com o roteiro pronto e cogitados os nomes da atriz Lucy Ramos para viver Marina e Wagner Moura para viver Chico Mendes, a obra que custará em torno de R$ 9 milhões de reais não encontra patrocínio e nenhum incentivo fiscal.
Imagem: cinema.uol.com.br
Nada pessoal, mas infelizmente no Brasil se o tema não tratar de sexo ou violência é quase impossível se fazer cinema. Não há patrocínio, incentivo e até mesmo o público não aprecia temas que valorizem a vida real e as pessoas reais, que têm o que contar, que vivem ou viveram dificuldades que nós, cidadãos comuns, passamos todos os dias.
Lamentável!
Amiga, lamentável mesmo... adorei o blog! Procurei ícone para compartilhar nas mídias sociais e não encontrei, fica a dica para gente divulgar bastante o seu espaço! bjs
ResponderExcluirLuciana Palhete
Oi Lu, obrigada pela dica.
ResponderExcluirbjs